🍴 Já ouvimos no podcast e cozinhamos com a mandioca e hoje, para destacar mais esse produto conhecido como “A rainha do Brasil”, iremos aprender uma técnica culinária, que transforma a fécula da mandioca, conhecida como polvilho doce (um produto extraído das raízes da mandioca não fermentada), em farinha de tapioca ou beiju, que é consumido em todo Brasil.
🍃 Você deve estar se perguntando, mas qual a diferença entre polvilho azedo e o doce? O polvilho azedo tem o mesmo processo que o doce, porém ele fica imerso em água entre 15 e 45 dias, fazendo com que ele ganhe uma acidez, através da fermentação da goma, e trazendo um sabor mais intenso nas preparações. Sendo muito usado na fabricação de pão de queijo.
Já o polvilho doce, de sabor mais suave, oferece mais elasticidade e cremosidade, atuando como uma cola nas preparações. Usado para fazer biscoitos, tapiocas e alguns pães.
🌱A farinha é o derivado mais difundido no país, sendo consumida de diferentes maneiras em cada região, sua versatilidade da a liberdade para acrescentar líquidos extraídos de vegetais, chás, café, resultando em produtos atrativos e saborosos
🚨 A produção caseira da farinha de tapioca traz vários benefícios:
– Opção para intolerantes ao glúten ou com doença celíaca;
– Sempre fresquinha, podendo ser armazenada em geladeira por até 5 dias.
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Referências:
– Livro: Farinha de mandioca: o sabor e as receitas da Bahia.
– Ministério da Agricultura
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Por Vitor Sena (@v_sena_), Cristiane Costa (@nutricosta74), Marsia Serrano (@marsiaserrano) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote).
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