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Secretaria de Vigilância em Saúde lança documento que lista as demandas prioritárias de pesquisa em saúde

Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica em saúde, a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS) lançou um documento de 36 páginas que lista as demandas prioritárias de pesquisa para a área de vigilância em saúde e ambiente.

A pesquisa científica voltada à solução de problemas de saúde da população é uma ação estratégica para o Sistema Único de Saúde (SUS), que visa subsidiar a tomada de decisão informada de gestores e de profissionais de saúde.   Além disso, ela é indispensável para o aperfeiçoamento das ações de vigilância em saúde e para a melhoria da saúde da população brasileira.

Tendo isso em mente, a equipe técnica do MS realizou um levantamento de perguntas de pesquisa prioritárias, com base na metodologia da Matriz Combinada, um instrumento desenvolvido pelo Global Forum for Health Research para identificar prioridades de pesquisa no campo da Saúde. Os critérios utilizados foram:  magnitude; gravidade e transcendência; e grau de conhecimento para resolução do problema.

O resultado foi um documento composto por 9 eixos temáticos, que deverá pautar os temas de pesquisa da própria SVSA e do MS, assim como da comunidade científica. De acordo com informações do site da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), o documento é um convite para a comunidade científica contribuir com o aprimoramento das políticas de saúde no âmbito do SUS.

Os nove eixos de pesquisa do documento são:

  1. Imunização
  2. Doenças transmissíveis
  3. Doenças e agravos não transmissíveis
  4. Ações estratégicas de epidemiologia e vigilância em saúde e ambiente
  5. HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST´s)
  6. Vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador e da trabalhadora
  7. Emergências em saúde pública
  8. Pesquisas aplicadas e biomédicas em vigilância em saúde e ambiente
  9. Diminuição das iniquidades em saúde

Clique aqui e acesse o documento na íntegra.