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Gizelton Pereira Alencar

2014 – Atual Processo de Municipalização dos Sistemas de Informações em Saúde no Estado de São Paulo

Descrição: O objetivo da pesquisa é conhecer o processo de descentralização dos sistemas de informações em saúde de base epidemiológica nos municípios paulistas. Para tal, buscará identificar a alocação institucional, constituição das equipes, recursos disponíveis, treinamento para operação do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e Sistema de Agravos de Notificação (SINAN), bem como identificar dificuldades e desafios da gestão municipal no processo de descentralização desses sistemas.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) .

Integrantes: Zilda Pereira da Silva – Coordenador / Marcia Furquim de Almeida – Integrante / Gizelton Pereira Alencar – Integrante / Karoline Honorato Brunacio – Integrante / Keler Wertz Schender de Lima – Integrante / Catia Martinez Minto – Integrante.

 

2012 – Atual Distribuição espacial dos nascimentos, trajeto das mães dos domicílios aos hospitais de parto e mortalidade neonatal no Município de São Paulo.

Descrição: O objetivo do projeto é: descrever o perfil dos aglomerados de nascidos vivos no MSP, segundo características maternas (escolaridade, paridade, situação conjugal e idade), características da gestação e parto (duração da gestação e tipo de parto) e do recém-nascido (peso ao nascer); verificar se há diferença de fluxo das mães para os, hospitais SUS e não-SUS; verificar se há diferença entre os fluxos das mães para os hospitais segundo características dos aglomerados de nascimento; identificar possíveis diferenças da probabilidade de morte neonatal, segundo aglomerados de nascimento; verificar se existe associação entre o fluxo das mães para os hospitais de parto e a mortalidade neonatal no município de São Paulo em 2008. Os nascidos vivos de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo em 2008 serão considerados como população de estudo.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Marcia Furquim de Almeida – Coordenador / Zilda Pereira da Silva – Integrante / Patrícia Carla Santos Thomaz – Integrante / Gizelton Pereira de Alencar – Integrante / Francisco Chiaravalloti Neto – Integrante.

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.Número de orientações: 1

2011 – Atual Evolução da Mortalidade Neonatal Precoce, Segundo Complexidade Hospitalar, nas Regiões Metropolitanas de São Paulo e da Baixada Santista, 2006-2009.

Descrição: A mortalidade neonatal ganhou relevância no cenário da saúde pública com a diminuição da taxa de mortalidade infantil. As mortes dentro do ambiente hospitalar passaram a responder pela maior proporção dos óbitos infantis e algumas características maternas e do recém-nascido (RN) contribuem para o aumento do risco de morte neonatal e para demanda de maior complexidade da atenção hospitalar. Este trabalho tem por objetivo analisar a evolução da mortalidade neonatal precoce, nas Regiões Metropolitanas de São Paulo (RMSP) e da Baixada Santista (RMBS), segundo complexidade da atenção hospitalar e perfil das mães e dos RNs, entre 2006 e 2009. A RMSP é a região mais desenvolvida de São Paulo e apresenta níveis intermediários de mortalidade infantil, já a RMBS, apesar de ser uma das regiões mais ricas, registra a taxa mais elevada do Estado. Trata-se de um estudo baseado em dados secundários (SIM, SINASC e CNES), que utilizará a técnica de linkage determinística para vinculação de dados sobre nascidos vivos, óbitos neonatais precoces e os estabelecimentos de saúde onde ocorreram os partos. Serão analisadas variáveis das características dos hospitais em relação à assistência ao parto e ao RN, bem como o perfil da mãe e do neonato. Para classificar os hospitais serão utilizadas as técnicas estatísticas de análise fatorial e de clusters. Os dados serão analisados por nível de complexidade dos hospitais e seu vínculo com o SUS. Na análise da mortalidade, serão calculados o coeficiente de mortalidade neonatal precoce, total e por peso ao nascer, e o risco relativo. O presente estudo visa, assim, contribuir para o aprimoramento da qualidade da atenção ao parto e ao RN, com subsídios para redução da mortalidade infantil no Estado.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Marcia Furquim de Almeida – Integrante / Zilda Pereira da Silva – Coordenador / Gizelton Pereira de Alencar – Integrante / Karoline Honorato – Integrante.

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.

 

2011 – Atual Modelagem de equações estruturais para estudar fatores de risco para mortalidade fetal e neonatal precoce

Descrição: Este estudo objetiva compreender o papel da situação socioeconômica (SSE), da não-aceitação da gravidez (nAdG) e assistência pré-natal na mortalidade fetal, além de comparar fatores de risco para os desfechos morte fetal e morte neonatal precoce, na região sul do município de São Paulo. Serão construídas variáveis latentes para representar a situação socioeconômica e a não-aceitação da gravidez, a partir de dados da pesquisa do tipo caso-controle sobre mortalidade fetal. Serão testados modelos para o desfecho óbito neonatal precoce com as variáveis latentes, a assistência pré-natal, intercorrências (hipertensão, diabetes gestacional, sangramento vaginal) e retardo de crescimento intra-uterino (RCIU) por meio do modelo de equações estruturais (MEE). Espera-se mensurar o efeito da aceitação negativa da gravidez e da situação socioeconômica desfavorável, o papel desempenhado pela atenção pré-natal e identificar mães de maior vulnerabilidade social. financiamento FAPESP: R$14.475,15 + USD 1259.25.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Gizelton Pereira Alencar – Coordenador.

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.