Este estudo tem o objetivo de estimar a proporção de dietas com excesso de densidade energética, açúcares livres, gorduras saturadas e/ou fibras insuficientes que poderiam ser evitadas se o consumo de alimentos ultraprocessados de toda a população fosse igual ao consumo dos que menos ingerem esse tipo de alimento. A pesquisa foi conduzida em oito países.

Os autores concluem que a redução d consumo de ultraprocessados a níveis mínimos já experimentado nos países analisados é uma forma de melhorar a dieta das populações com impactos positivos na saúde cardiometabólica.

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